Árvore genealógica de Eugenio Gudin Filho


avós
paternos
Domingos Eugênio Gudin + Hortense (...)
PAI
Manuel Eugênio Gudin (Comendador)
19-07-1853
 †  01-10-1935 - Rio de Janeiro (RJ) (Brasil)
avós
maternos
(...) Fontes + (...) (...)
MÃE
Carolina Fontes (Maria Carola - gêmea de Antonia)
22-05-1865
 †  30-04-1887 - Rio de Janeiro (RJ) (Brasil)

IRMÃO(s)
Eugenio Gudin Filho
1886

Eugenio Gudin Filho
12-07-1886 - Rio de Janeiro (RJ) (Brasil)
 † 24-10-1986 - Rio de Janeiro (RJ) (Brasil)
(idade: 100 anos)
 
CÔNJUGE(s)
Florence Kropp
30-09-1890 - Filadélfia (PA) (EUA)
 †  02-10-1962 - Rio de Janeiro (RJ) (Brasil)
Violeta Azevedo
10-12-1904 (MG) (Brasil)
 †  03-09-1991 - Rio de Janeiro (RJ) (Brasil)


   NOTAS


Livro: Os Carneiro de Mendonça

- Após o falecimento de sua mãe em 1887, vai passar uma temporada em casa de seus padrinhos, Anna Palhares e Luiz Alves Pereira Machado, até que em 1891 com o segundo casamento de seu pai, volta a residir com este e sua segunda esposa e em 1893 embarcam para França e Alemanha. Em 1895 está de volta no Rio de Janeiro frequentando o Colégio Brasileiro-Alemão. Em 1900, aos 14 anos, entra na Escola Politécnica formando-se aos 19 anos em engenharia, com louvor.

- Em 1912 [Almanaque Henaul] - Engenheiro civil, av. Central 83 e 85.

- Ministro da Fazenda entre set 1954 e abril 1955, durante o governo de Café Filho.

- Em 1963 [O Mundo Ilustrado] - O professor Eugênio Gudin, ex-Ministro da Fazenda, que há quase dois anos ficou viúvo, está noivo.

- Em jan 2012 [Cadernos de Seguro] Em breve resenha sobre o livro Eugênio Gudin - inventário de Flores e Espinhos, de Marcio Scalercio e Rodrigo de Almeida: O livro reúne históriad inéditas da intimidade do economista, engenheiro e jornalista carioca (1886 - 1986), considerado o "primeiro grande economista brasileiro". Polemista, classificado cmo monetarista e artífice do liberalismo econômico, Gudin mantinha boas relações com representantes de escolas de pensamento econômico das quais discodava. Eugênio Gudin foi vice-presidente da Fundação Getúlio Vargas entre 1960 e 1976 e um dos responsáveis pela implantação, na FGV, do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) e da Escola de Pós-Graduação em Economia (EPGE) dos quais se tornou diretor.

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