Árvore genealógica de João Henrique de Orléans e Bragança e Schriffa Chirine


avós
paternos
- + -
PAI
João Maria Felipe Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança e Dobrzensky de Dobrzenicz Bragança e Dobrzensky de Dobrzenicz
1916
avós
maternos
- + -
MÃE
Fátima Scherifa Chirine
1923
 †  1990

IRMÃO(s)
João Henrique de Orléans e Bragança e Schriffa Chirine
1954

João Henrique de Orléans e Bragança e Schriffa Chirine
1954 - Rio de Janeiro (RJ) (Brasil)
 
CÔNJUGE(s)
Stella Cristina Correa Pinto Lutterbach
1958 - Rio de Janeiro (RJ) (Brasil)

FILHO(s) de João Henrique de Orléans e Bragança e Schriffa Chirine e Stella Cristina Correa Pinto Lutterbach

   NOTAS


Livro: Os Carneiro de Mendonça

Ascendência

- np. Pedro de Alcântara Luiz Felipe Maria Gastão Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança (*15 out 1875 †1940) c. 14 nov 1908 c. Maria Elisabeth Dobrezenska von Dobrezenicz (*1875 †1951).

- nm. Ismail Chirine Bey cc. Aisha Mussaliam.

- bp. Luís Felipe Maria Fernando Gastão d'Orléans, Conde d'Eu (*28 abr 1842 Neyilly, França †28 ago 1921 a borgo do valor Massilia) c. 15 out 1864 c. Princesa Dona Isabel Cristina Leopoldina Augusta Miguela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança, a Redentora (*29 jul 1846 †14 nov 1921). Conde d"Eu foi marechal do exército brasileiro e comandou na guerra do Paraguai, substituindo a Caxias. Conselheiro condecorado com várias ordens nacionais e estrangeiras. Pronunciou vários discursos que foram publicados, bem como relatórios militares. Publicou também obra referente ao Brasil na Exposição Universal. Dona Isabel, foi princesa imperial do Brasil e regente do Império do Brasil por três ocasiões, na qualidade de herdeira de seu pai, o imperador D. Pedro II. Foi a terceira Chefe de Estado brasileira após sua avó Leopoldina e sua trisavó Dona Maria I. Foi cognominada a Redentora por ter abolido a escravidão no Brasil. A princesa Isabel foi também a primeira senadora do Brasil, cargo a que tinha direito como herdeira do trono a partir dos 25 anos de idade, segundo a Constituição do Império de 1824. Com a morte de seu pai, em 1891, tornou-se chefe da Casa Imperial do Brasil e a primeira na linha sucessória ao trono brasileiro, sendo considerada, de jure, Sua Majestade Imperial, Dona Isabel I, Por Graça de Deus, e Unânime Aclamação dos Povos, Imperadora Constitucional e Defensora Perpétua do Brasil.

- tpp. Luiz Carlos Felipe Rafael d'Orleans, Duque de Nemours (*25 out 1814 Palais Royal, Paris, França †26 jun 1896 Versailles, França) c. 27 abr 1840 St Cloud, France c. Princesa Vitória de Saxe-Coburgo-Gotha (*16 fev 1822 Viena, Austria †10 nov 1857 Claremont House)

- tpm. D. Pedro II do Brasil, Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga (*2 dez 1825 Rio de Janeiro, RJ †5 dez 1891 Paris, França), c. 4 set 1843 c. D. Thereza Christina de Bourbon (*14 mar 1822 Nápoles, Itália †28 dez 1889 Porto, Portugal). D. Pedro II, chamado O Magnânimo, foi o segundo Imperador do Brasil de 7 abr 1831 a 15 nov 1889, com a proclamação da República.  Sétimo filho de Dom Pedro I e da arquiduquesa Dona Leopoldina de áustria, sucedeu ao seu pai que abdicou em seu favor.

Referências


ANUÁRIO GENEALÓGICO BRASILEIRO, Salvador Moya, Vol. I, São Paulo

  • p. 7

  • ANUÁRIO GENEALÓGICO BRASILEIRO, Salvador Moya, Vol. VII, São Paulo, 1945

  • p. 246

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