1838
Assentamento de batismo de Joaquim José Palhares Sobrinho.

Joaquim, inocente
Aos vinte quatro dias do mês de novembro de mil oitocentos e trinta e oito anos (24-11-1838), nesta freguesia da Candelária, batizei e pus os Santos Óleos a Joaquim, inocente nascido a trinta e um de outubro próximo passado (30-10-1838), filho legítimo de José Maria Palhares e de Maria das Neves Palhares, ambos naturais e batizados na freguesia de Santa Justa da cidade de Lisboa; neto por parte paterna de Joaquim José Palhares e de Maria Úrsula do Carmo, ambos de Lisboa; e pela materna de Domingos Xavier Sillos da Silva e de D. Gertrudes Magna Sillos da Silva, ambos de Lisboa; foram padrinhos João Carlos Palhares. Protetora Nossa Senhora da Candelária; de que fiz este assento que assinei.
Vigário Sebastião dos Reis Saraiva

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1883
Diretor da Telephonic Instruments

Joaquim José Palhares Sobrinho

1916
Assentamento do falecimento de Joaquim José Palhares Sobrinho

Aos treze dias do mês de maio de mil novecentos e dezesseis (13-05-1916), neste cartório compareceu Manoel Luiz Heinzelmann, brasileiro, maior, industrial, morador na Praia de Botafogo cento e doze, exibiu atestado do Doutor Rocha Farra, atestando que na rua Senador Vergueiro às dezenove horas de doze de maio deste ano (12-05-1916), Joaquim José Palhares Sobrinho, desta capital, casado, capitalista de setenta e seis anos (76) de idade, em consequência de pneumonia gripal segundo o mesmo atestado, não deixou testamento segundo disse o declarante, porém este não tendo certeza se vai para o cemitério de São Francisco de Paula. E mais não disse; lido e achado conforme assinou. Eu Antônio ... ... ... ...
Manoel Luiz Heinzelmann

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