Árvore genealógica de Luiz Phelippe de Saldanha da Gama


avós
paternos
- + -
PAI
Luiz de Saldanha da Gama
avós
maternos
- + -
MÃE
Cecilia Ramos

IRMÃO(s)
Luiz Phelippe de Saldanha da Gama
1897

Luiz Phelippe de Saldanha da Gama
21-09-1897 - Rio de Janeiro (RJ) (Brasil)
 † ca 1976
(idade: 79 anos)
 
CÔNJUGE(s)
Madalena de Abaeté Limpo de Abreu
cc em 18-05-1944
1924 - Rio de Janeiro (RJ) (Brasil)

FILHO(s) de Luiz Phelippe de Saldanha da Gama e Madalena de Abaeté Limpo de Abreu

   NOTAS


Livro: Os Carneiro de Mendonça

Ascendência

- np. João de Saldanha da Gama (*22 ago 1835 Campos, RJ †1899). Bacharel pela Academia de Direito de São Paulo em 32 nov 1858; diretor da Biblioteca Nacional (1882); oficial da Ordem da Rosa cc. Joaquina Tedim de Siqueira.

- bpp. José Saldanha da Gama (*2 out 1808 BA †22 mar 1875 Rio de Janeiro, RJ), camarista de S.M. o Imperador D. Pedro I, deputado à Assembléia Provincial do Rio de Janeiro (1840-1843) comendador da ordem de Cristo e da Rosa e cavaleiro da ordem do Cruzeiro; c. 1832 com Maria Carolina Barroso (*2 nov 1818 †9 nov 1885 ambos no Rio de Janeiro, RJ).

- tpp. João de Saldanha da Gama de Melo Torres Guedes de Brito, sexto Conde da Ponte, sexto Senhor de Assequins, senhor de engenho de Acupe, governador e capitão geral da Bahia, major de cavalaria e comendador da Ordem de Cristo, cc. Maria Constança de Saldanha Daun.

- por seu t. Conde da Ponte, 4n. Manoel de Saldanha da Gama e Melo Torres e Francisca Josefa Teresa da Camara Coutinho.

- por sua t. Maria Constança de Saldanha Daun, 4n João Vicente de Saldanha de Oliveira Juzarte Figueira e Souza e Maria Amalia de Carvalho e Daun.

- por sua 4avó Maria Amalia de Carvalho e Daun, 5n. Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal ou Conde de Oeiras, (*13 maio 1699 Lisboa, Portugal †8 maio 1782 Leiria, Portugal) nobre e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino (primeiro-ministro) do Rei D. José I (1750-1777), sendo considerado uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa. Em 1738, Sebastião de Melo foi nomeado no seu primeiro cargo público, como embaixador em Londres. Em 1745 foi transferido para Viena, áustria. Depois da morte da sua primeira mulher, a rainha de Portugal, arquiduquesa Maria Ana de áustria mostrou-se amiga do embaixador ao arranjar-lhe o casamento com a filha do marechal austríaco Daun (Condessa Maria Leonor Ernestina Daun). Alguns autores acreditam ter sido neste período que aderiu à maçonaria. O rei D. João V, no entanto, pouco satisfeito com as prestações de Sebastião de Melo, fê-lo regressar a Portugal em 1749. O rei morreu no ano seguinte e, de acordo com uma recomendação da rainha-mãe, o novo rei D. José I nomeou Sebastião como ministro dos Negócios Estrangeiros. Ao contrário do pai, D. José foi-lhe muito benévolo e confiou-lhe gradualmente o controle do Estado.Em segundas nupcias cc. Maria Leonor Ernestina Eva Wolfanga Josefa Daun

- tpm. Coronel Sebastião Gomes Barroso (†14 dec 1840), coronel agregado ao Regimento de Milícias de Campos, RJ, onde também exerceu os cargos de juiz almotacê, vereador da câmara, procurador e tesoureiro da Real Fazenda, "com zelo e aceitação pública sendo conhecido como um dos bens da terra, e cidadão amante do Estado da Monarquia, pronto a socorre-la nas suas precisões". Era fidalgo cavaleiro da casa imperial e cavaleiro da ordem de Cristo, cc. Ana Bernardina do Nascimento (*Campos, RJ †30 nov 1861 Campos, RJ), "Senhora inteligentíssima e de altos precidacos moraes. Ainda que pouco ilustrada, tinha entretanto o senso diretor e uma singular e esclarecida energia de governo, que foi apanagio de muitas senhoras de fazendas e grandes propriedades rurais."

- por sua t. Ana Bernardina do Nascimento, 4n. Coronel Joaquim Vicente dos Reis (*1739 Freguesia de Santa Catarina do Monte Sinai, Lisboa, Portugal), que vindo para o Brasil fixou-se primeiro na Colônia do Sacramento, RS, onde foi abastado comerciante, cc. Josefa Bernardina do Nascimento (*Freguesia da Candelária, RJ), "Loura. de olhos azuis, culta, de irriquieto e alegre temperamento, era dada a versejar". 

Referências


ANUÁRIO GENEALÓGICO BRASILEIRO, Salvador Moya, Vol. IV, São Paulo, 1942

  • p. 205

  • DICIONÁRIO BIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO - V.A. Sacramento Blake, Vols I, II, III, IV, V, VI e VII - 1895 - reedição de 1970

  • Volume V - p. 398

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