Árvore genealógica de Luiz Monteiro de Barros Conceição


avós
paternos
Francisco José da Conceição + Gertrudes Eufrozina da Rocha
PAI
Francisco Julio Conceição (1º do nome)
14-07-1848 - Piracicaba (SP) (Brasil)
 †  16-08-1928 - Santos (SP) (Brasil)
avós
maternos
Rodrigo Antonio Monteiro de Barros II + Ana Francisca da Silva Prado
MÃE
Anna Monteiro de Barros
22-12-1864 - São Paulo (SP) (Brasil)
 †  10-03-1915 - São Paulo (SP) (Brasil)

IRMÃO(s)
Luiz Monteiro de Barros Conceição
1900

Luiz Monteiro de Barros Conceição
(1º do nome)
22-06-1900 - São Paulo (SP) (Brasil)
 
CÔNJUGE(s)
Hermantina Limpo de Abreu
cc em 28-04-1923
24-09-1905 - São Paulo (SP) (Brasil)


   NOTAS


Livro: Os Carneiro de Mendonça

- Casado com sua prima. Sua mãe, Anna Monteiro de Barros, era irmã de Alzira Monteiro de Barros, mãe de Hermantina, sua esposa.

Ascendência

- sua mãe, Anna Monteiro de Barros é irmã de Alzira, mulher de Eduardo Limpo de Abreu.

- np. de Francisco José da Conceição, Barão de Serra Negra, por decreto de 7 out 1871 (*1822 Piracicaba, SP †2 out 1900 Rio das Pedras, SP) cc. Gertrudes Eufrozina da Rocha (*7 jan 1831 †9 out 1888).

- bpp. de Antonio José da Conceição (*Lisboa, Portugal) cc. Rita Morato de Carvalho.

- bpm. do Capitão Manoel da Rocha Garcia cc. Ana Joaquina do Amaral.

- nm. de Rodrigo Antonio Monteiro de Barros II (*25 maio 1831 São Paulo, SP b.25 jun 1831 São Paulo, SP  †24 mar 1884 Menton, França) c. 25 dez 1855 São Paulo, SP c. Ana Francisca da Silva Prado (*2 jul 1837 São Paulo, SP  † 2 out 1908) 

- bmp. do Desembargador Rodrigo Antonio Monteiro de Barros (*ca 1804 MG †29 feb 1844 São Paulo, SP) cc. Maria Marcolina da Silva Prado (*ca 1806 †30 maio 1887 São Paulo, SP)

- por seu b. Desembargador Rodrigo Antonio Monteiro de Barros, t. de Lucas Antonio Monteiro de Barros, primeiro do nome, Visconde de Congonhas do Campo, com grandeza por decreto de 2 jun 1841 (*18 out 1767 †10 out 1851 Rio de Janeiro, RJ visconde em 2 jun 1841) cc. Maria Thereza Joaquina de Sauvan.

- por seu t. Lucas Antonio Monteiro de Barros, 4n. de Manoel José Monteiro de Barros (*Barcelos, Portugal) c. 16 ago 1766 c. Margarida Eufrazia da Cunha Mattos.

- por sua t. Maria Thereza Joaquina de Sauvan, 4n. de Manoel Monteiro de Barros cc. Maria Joaquina de Sauvan (*Marselha, França).

- bmm. Tenente Coronel Joaquim da Silva Prado cc. Francisca de Paula da Silva Machado (* Lapa, PR †a. dez 1855)

- por sua b. Maria Marcolina da Silva Prado e seu b. Tenente Coronel Joaquim da Silva Prado, irmãos, t. Capitão-Mor Eleuterio da Silva Prado (*14 dez 1748 Jundiaí, SP †1849) cc. Anna Vicencia Rodrigues de Almeida.

- por seu t. Eleutério da Silva Padro, 4n. do Capitão-Mor Martinho da Silva Padro cc. Maria Leme Ferreira.

- por sua t. Ana Vicencia Rodrigues de Almeida, 4n. do Alferes Manuel Rodrigues Jordão cc. Ana Eufrosina da Cunha.

- por sua b. Francisca de Paula da Silva Machado, t. de João da Silva Machado, Barão de Antonina, por decreto de 11 set 1843 e com grandeza por ddecreto de 13 ago 1860, (*17 jun 1782 Taquari, RS †18 mar 1875 São Paulo, SP) cc. Anna Ubaldina do Paraiso Guimarães (†16 jul 1852 Itapeva, SP). O barão começou a vida como simples tropeiro lutando com as maiores dificuldades. Dotado, porém, de grande energia, cedo galgou posições de destaque, tornando-se um dos mais fortes elementos que cooperaram, no princípio do século XIX, para o progresso de São Paulo. Foi quem fez explorar a zona entre Antonina e o baixo Paraguai pelos sertanistas Joaquim Francisco Lopes, o "guia Lopes" da Retirada da Laguna e o João Henrique Elliot, para estabelecer uma rodovia entre esses dois lugares. Era tenente coronel de milícias em 1829, coronel honorário do Exército em 1842 e chefe de legião e comandante superior da Guarda Nacional. Foi deputado provincial de São Paulo, senador pela Provincia do Paraná em 1854, diretor da fábrica de ferro de Ipanema e veador honorário da Imperatriz.  Era grande do Império, fidalgo cavaleiro da Casa Imperial, grande dignatário da Ordem da Rosa, oficial do Cruzeiro e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Melhorou sensivelmente as condições de transportes do interior da Provincia do Paraná, tendo-se fundado, por sua iniciativa, no ano de 1826, uma colônia de alemães que logo se transformou em núcleo próspero. 

- por seu t. João da Silva Machado, 4n. de Manuel da Silva Jorge (*ca 1744 Santa Catarina de Castelo Branco, Ilha do Faial, Açores †31 out 1825 Taquari, RS) cc. Antonina Maria de Bittencourt (*26 ago 1755 Rio Pardo, RS †19 jul 1796 Taquari, RS).

- por sua t. Anna Ubaldina do Paraiso Guimarães, 4n. do Coronel Manoel Gonçalves Guimarães (†1835) cc. Maria Magdalena de Lima.

Referências


A FAMÍLIA MONTEIRO DE BARROS, Frederico de Barros Brotero, São Paulo, SP, 1951 (Coleção Luís Augusto Carsalade Villela de Lima)

  • p. 139

  • ANUÁRIO GENEALÓGICO BRASILEIRO, Salvador Moya, Vol. I, São Paulo

  • pp. 67 e 173

  • ANUÁRIO GENEALÓGICO BRASILEIRO, Salvador Moya, Vol. III, São Paulo, 1941

  • pp. 419 e 420

  • ANUÁRIO GENEALÓGICO BRASILEIRO, Salvador Moya, Vol. IV, São Paulo, 1942

  • pp. 46 a 48

  • ANUÁRIO GENEALÓGICO BRASILEIRO, Salvador Moya, Vol. VII, São Paulo, 1945

  • p. 201

  • DICIONÁRIO BIO-BIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, Vol. I, J.F. Velho Sobrinho - 1937, Rio de Janeiro, RJ

  • p. 403

  • OS NOBRES DO BRASIL - 2ª Edição - Fernando Carvalho Neto, 1990, São Paulo, SP

  • pp.23, 43 e 113

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