Álbum de fotografias de Joaquim Ferreira de Macedo Costa
1932
Lucia Ferreira de Macedo Costa (irmã de Joaquim), Laly, Joaquim e Marcia
Jardim da casa da rua Marquês de Pinedo
Rio de Janeiro.
Lucia Ferreira de Macedo Costa (irmã de Joaquim), Laly, Joaquim e Marcia
Jardim da casa da rua Marquês de Pinedo
Rio de Janeiro.
1941
Barbara Heliodora
27 de agosto de 1941
Embarcando no navio a caminho do Connecticut College for Women, New London, Connecticut, USA.
No cais do porto, com família e amigos:
Da esquerda para a direita: Cachimbau (treinador de natação do Fluminense), Fernando Cavalcanti, Joaquim Costa, George Sumner e Maria Helena, atrás só rosto de Laly, Lalu, D. Laura, Anna Amelia, Barbara Heliodora, atrás Affonso, Marcos com seu neto Claudio ao colo, ao lado de Marcos com vestido de gola branca, Marcia, irmã de Heliodora e muitas amigas não identificadas, e as meninas na frente, Laura Constância e Branca Maria.Joaquim Ferreira de Macedo Costa Laura Margarida de Queiroz Maria Helena Carneiro de Mendonça George Sumner Filho Laura Lucia de Queiroz Costa Branca Maria de Queiroz Costa Laura Constância Austregésilo de Athayde Claudio de Moura Castro Marcos Claudio Philippe Carneiro de Mendonça Marcia Claudia Carneiro de Mendonça Affonso de Moura Castro Anna Amelia de Queiroz
Barbara Heliodora
27 de agosto de 1941
Embarcando no navio a caminho do Connecticut College for Women, New London, Connecticut, USA.
No cais do porto, com família e amigos:
Da esquerda para a direita: Cachimbau (treinador de natação do Fluminense), Fernando Cavalcanti, Joaquim Costa, George Sumner e Maria Helena, atrás só rosto de Laly, Lalu, D. Laura, Anna Amelia, Barbara Heliodora, atrás Affonso, Marcos com seu neto Claudio ao colo, ao lado de Marcos com vestido de gola branca, Marcia, irmã de Heliodora e muitas amigas não identificadas, e as meninas na frente, Laura Constância e Branca Maria.
1955
Homenagem ao Comandante Joaquim Ferreira de Macedo Costa
Título de Cidadão Carioca
Branca, Lalu, Maria Regina da Costa Braga, Anna Amelia e Barbara Heliodora
Homenagem ao Comandante Joaquim Ferreira de Macedo Costa
Título de Cidadão Carioca
Branca, Lalu, Maria Regina da Costa Braga, Anna Amelia e Barbara Heliodora
1957
Placa comemorativa
Marcos de Mendonça e Joaquim Costa
31-10-1932 - 31-10-1957
25 anos de trabalho
"Saúde e boa disposição"
Lembrança de seus companheiros de Diretoria
Placa comemorativa
Marcos de Mendonça e Joaquim Costa
31-10-1932 - 31-10-1957
25 anos de trabalho
"Saúde e boa disposição"
Lembrança de seus companheiros de Diretoria
1970
Bandeirante do Ferro
Publicação em comemoração dos 100 anos do nascimento de José Joaquim de Queiroz Junior:
Textos das três filhas e dos três genros
Bandeirante do Ferro
Publicação em comemoração dos 100 anos do nascimento de José Joaquim de Queiroz Junior:
Textos das três filhas e dos três genros
1970
Joaquim Ferreira de Macedo Costa
que escrevia com o nome De Macedo
Dos Saltos do Vento
Gráfica Olímpica Editora
Joaquim Ferreira de Macedo Costa
que escrevia com o nome De Macedo
Dos Saltos do Vento
Gráfica Olímpica Editora
1970
O Bandeirante do Ferro
Publicação em comemoração dos 100 anos do nascimento de José Joaquim de Queiroz Queiroz Junior
Textos das 3 filhas e dos 3 genros.
O Bandeirante do Ferro
Publicação em comemoração dos 100 anos do nascimento de José Joaquim de Queiroz Queiroz Junior
Textos das 3 filhas e dos 3 genros.
1975
Joaquim Ferreira de Macedo Costa
que escrevia com o nome De Macedo.
Cartas de um Cínico
Gráfica Olímpica Editora
Joaquim Ferreira de Macedo Costa
que escrevia com o nome De Macedo.
Cartas de um Cínico
Gráfica Olímpica Editora
1976
Joaquim Ferreira de Macedo Costa,
que escrevia com o nome De Macedo
Céu Pedrento
Gráfica Olímpica Editora
Joaquim Ferreira de Macedo Costa,
que escrevia com o nome De Macedo
Céu Pedrento
Gráfica Olímpica Editora
2024
A Patria Honrai, que a Pátria vos contempla
Comemoração do Primeiro Centenário da Escola Naval de Portugal
1845 - 1945
A Patria Honrai, que a Pátria vos contempla
Comemoração do Primeiro Centenário da Escola Naval de Portugal
1845 - 1945
2024
A Ordem de São Bento de Avis (inicialmente chamada de Milícia de Évora ou Freires de Évora) foi uma Ordem militar católica de cavaleiros portugueses que foi criada em Portugal, no século XII, para defender a cidade de Évora dos Mouros.
Os Cavaleiros desta Ordem, em 1744, tinham quarenta e oito rendosas comendas e veneravam uma Cruz verde com quatro flores-de-lis[1].
Em 1789 a Ordem de Avis foi secularizada, tornando-se uma ordem honorífica até sua extinção em 1910. Hoje designando-se simplesmente Ordem Militar de Avis foi refundada em 1917, como sucederia à Ordem Militar de Cristo no ano seguinte, e é presidida pelo seu Grão-Mestre, o Presidente da República Portuguesa.
A Ordem de São Bento de Avis (inicialmente chamada de Milícia de Évora ou Freires de Évora) foi uma Ordem militar católica de cavaleiros portugueses que foi criada em Portugal, no século XII, para defender a cidade de Évora dos Mouros.
Os Cavaleiros desta Ordem, em 1744, tinham quarenta e oito rendosas comendas e veneravam uma Cruz verde com quatro flores-de-lis[1].
Em 1789 a Ordem de Avis foi secularizada, tornando-se uma ordem honorífica até sua extinção em 1910. Hoje designando-se simplesmente Ordem Militar de Avis foi refundada em 1917, como sucederia à Ordem Militar de Cristo no ano seguinte, e é presidida pelo seu Grão-Mestre, o Presidente da República Portuguesa.
2024
A Ordem Nacional da Legião de Honra (em francês: Ordre National de la Légion d'Honneur) é uma condecoração honorífica francesa. Foi instituída em 20 de maio de 1802 por Napoleão Bonaparte e recompensa os méritos eminentes militares ou civis à nação. Ordem máxima da nação francesa, tendo um limite de apenas 75 membros vivos entre os grã-cruzes da ordem. Os graus mais comuns da ordem são os de cavaleiro e oficial. O Chefe de estado, hoje o presidente da república, recebe a grã-cruz e se torna Grão-mestre da ordem durante a cerimônia de posse presidencial.
A Ordem Nacional da Legião de Honra (em francês: Ordre National de la Légion d'Honneur) é uma condecoração honorífica francesa. Foi instituída em 20 de maio de 1802 por Napoleão Bonaparte e recompensa os méritos eminentes militares ou civis à nação. Ordem máxima da nação francesa, tendo um limite de apenas 75 membros vivos entre os grã-cruzes da ordem. Os graus mais comuns da ordem são os de cavaleiro e oficial. O Chefe de estado, hoje o presidente da república, recebe a grã-cruz e se torna Grão-mestre da ordem durante a cerimônia de posse presidencial.
2024
Medalha da Vitória
A Medalha da Vitória é uma medalha militar portuguesa criada em 15 de Julho de 1919. A criação desta medalha foi acordada pelos Aliados após a vitória na I Guerra Mundial, sendo a fita idêntica para todos os Países e ficando a cargo de cada País o desenho da insígnia.
A medalha portuguesa da Vitória é da autoria do escultor João da Silva (1880-1960).
Medalha da Vitória
A Medalha da Vitória é uma medalha militar portuguesa criada em 15 de Julho de 1919. A criação desta medalha foi acordada pelos Aliados após a vitória na I Guerra Mundial, sendo a fita idêntica para todos os Países e ficando a cargo de cada País o desenho da insígnia.
A medalha portuguesa da Vitória é da autoria do escultor João da Silva (1880-1960).
2024
A Cruz da Ordem de Cristo ou Cruz de Portugal é o emblema da histórica Ordem de Cristo, (também chamada Ordem dos Cavaleiros de Cristo) de Portugal. Desde então tornou-se um símbolo intrínseco a Portugal, usado, por exemplo, nas velas das naus do tempo dos Descobrimentos, pela Força Aérea Portuguesa, nos navios da Marinha Portuguesa e na bandeira da Região Autónoma da Madeira. É usada também no brasão de Tomar, juntamente com a Cruz Templária, cidade que foi sede da Ordem dos Templários no Reino de Portugal e da Ordem de Cristo, sucessora da anterior. Na definição heráldica, trata-se de uma cruz pátea, encarnada, carregada com uma cruz branca, podendo ser a comenda em formato latino e a sua insígnia em formato grego.
A Cruz da Ordem de Cristo ou Cruz de Portugal é o emblema da histórica Ordem de Cristo, (também chamada Ordem dos Cavaleiros de Cristo) de Portugal. Desde então tornou-se um símbolo intrínseco a Portugal, usado, por exemplo, nas velas das naus do tempo dos Descobrimentos, pela Força Aérea Portuguesa, nos navios da Marinha Portuguesa e na bandeira da Região Autónoma da Madeira. É usada também no brasão de Tomar, juntamente com a Cruz Templária, cidade que foi sede da Ordem dos Templários no Reino de Portugal e da Ordem de Cristo, sucessora da anterior. Na definição heráldica, trata-se de uma cruz pátea, encarnada, carregada com uma cruz branca, podendo ser a comenda em formato latino e a sua insígnia em formato grego.